Antes de mais nada, o cão-guia é um cão trabalhador e não um bichinho de estimação.
O comportamento e trato deste cão-guia são totalmente diferentes dos demais cães. Eles estão aptos a viajarem em aviões, ônibus, carros, inclusive táxis, acomodados aos pés do seu dono, não atrapalhando os demais passageiros.
Estes cães recebem treinamento diferenciado para que não faça suas necessidades durante seu trabalho.
É importante não brincar ou tocar no cão, quando estiver com a guia, pois é imprescindível manter a absoluta atenção para que assim preste um excelente trabalho à pessoa cega.
Caso um cego solicite ajuda e esteja com um cão-guia, não tenha medo, aproxime-se, preferencialmente, pelo lado direito, para que o cão fique à esquerda.
Se um cidadão cego, acompanhado de seu cão-guia, pedir informações, é importante oferecer orientações precisas sobre como chegar ao local desejado.
Quando encontrar um cego acompanhado do seu cão-guia, não toque na guia, porque ela é o instrumento de orientação do cão-guia.
Os cegos acompanhados com seus cães-guias, podem entrar e permanecer em qualquer local público ou acessível ao público, tais como restaurantes, cinemas, órgãos públicos. É a Lei Federal número 11.126/2005 que garante este direito ao cidadão cego.
Por: associação cão-guia
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